2 de outubro de 2007

As belas que me desculpem...

As belas que me desculpem, mas beleza não é fundamental. Fundamental é outra coisa. Até porque, esse negócio de beleza é muito relativo. A princípio, de acordo com a conceituação estética, a beleza tem a ver com simetria; tem a ver com uma distribuição harmoniosa dos (como vou dizer?) atributos constituintes de cada ser. Acontece que isso não se aplica para mulheres. São exatamente os pequenos desacordos que conferem a cada uma sua magnitude. [Se alguém disser que isso vale, enquanto definição, também para os homens eu vou de concordar].


Bem... toda mulher tem, portanto, sua parcela de beleza. Umas um pouco mais, outras um pouco menos, mas todas tem. Sendo assim, o que realmente pesa em favor de determinadas mulheres não é (pasmem!) a beleza. É outra coisa. É a personalidade (Sim, mulheres também tem... rsrs).


Quanto à personalidade das mulheres, pode-se identificar três sabores: doce, salgado e insosso. As doces são meigas, carinhosas, atenciosas, um tanto submissas e, com o passar do tempo, pegajosas. As salgadas não são tão afetivas, mas por outro lado são mais determinadas e incisivas. Já as insossas não são nem uma coisa nem outra, são meio “sem graça”.


No geral, as salgadas são as melhores: não enjoam. As doces são tentadoras: todo mundo sente vontade de vez em quando. As insossas lembram água: não tem lá muita graça, mas matam a sede.


Claro que algumas mulheres conseguem transitar do doce para o salgado e vice-versa. Isso é bom, ou melhor, isso é ótimo. Mas tem aquelas que transitam para o insosso e lá permanecem. Isso não é bom; é péssimo, na verdade! E tem também aquelas que enganam: vc jura que ela era “sem graça” e quando a conhece mais a fundo (com ou sem trocadilho - rsrs) acaba se surpreendendo.



No mais, essa teoria dos sabores (que não é bem uma teoria, mas uma constatação) pode ser útil para responder a questão “por que alguns homens traem?”. É simples: muito doce enjoa; sempre só coisa salgada, não dá; e só de água ninguém vive.




***por favor, não me interpretem mal; melhor nem me interpretarem***



marcelo doro

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